segunda-feira, 7 de outubro de 2013

A covardia que se foi

A covardia que se foi, a coragem que você me devolveu! As chaves que perdi, O carinho que você me remeteu. Gosto quando me olha e quando sorri pra mim. Quando tenho que andar uma estação a mais pra te encontrar. De passar horas no aperto do transporte e não reclamar. Gosto da sua preocupação, de me ligar, querer me ver, sua atenção! O jeito de se importar e entender que tudo vai melhorar. Gosto do que me faz sentir, De estar boba assim. Gosto do jeito que pensa, como se expressa, como se desajeita. Gosto da sua imaginação e dos seus planos. Admiro sua história: seu presente, passado e (do nosso) futuro, da maneira que leva a vida, E de como que se tornou maduro. Gosto de pensar que eu tinha que te encontrar, que tudo que eu sempre quis não ficou só na imaginação. Que caminharemos juntos assim, sem muita preocupação. Gosto de como nos tornamos essenciais um para o outro, trilhando nossos destinos, eu continuando a esquisita e você meu bobo querido! Espero que goste desses versos simples, sem métrica e cheio de rimas pobres. Veio do coração de uma donzela destinado a um grande nobre :)